Endividar-se para viver: o cotidiano das mulheres na pandemia

A fim de compreender melhor o processo de endividamento das mulheres brasileiras das classes populares em relação à sua inserção no mercado de trabalho formal ou informal durante a pandemia, realizamos uma pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso em seis cidades do Nordeste e Norte: Salvador (BA), Juarez Távora (PB), Viçosa do Ceará (CE), Imperatriz (MA), Belém (PA) e Manaus (AM). Para isso, partimos das seguintes hipóteses: i) o nível de endividamento das mulheres das classes populares e suas famílias se aprofundou durante a pandemia, apesar do pagamento do Auxílio Emergencial a parte significativa da população durante parte de 2020 e 2021 e ii) parte importante desse endividamento estava vinculada ao atendimento de necessidades básicas das famílias, como despesas com alimentação, saúde, luz, gás, água, transporte e moradia. Rodas de conversa e entrevistas individuais foram realizadas com 37 mulheres entre novembro e dezembro de 2021.

Os resultados da pesquisa corroboraram nossas hipóteses e a produção de dados nos forneceu um rico universo de informações quantitativas e, sobretudo, qualitativas sobre condições de vida e trabalho. dos participantes do estudo.

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diagramado final - Relatorio_Endividamento_FINAL

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